Para onde vai o dinheiro nos momentos de instabilidade? Parece certo que o universo das startups, que vive um verdadeiro inferno astral, não está na primeira prateleira de opções dos investidores.
E o ecossistema da inovação paga o preço. O banco das startups do Vale do Silício, Silicon Valley Bank, teve intervenção decretada pelo governo dos Estados Unidos na última sexta-feira. Com US$ 209 bilhões em ativos, o que dá mais de R$ 1 trilhão e equivale ao tamanho do Santander no Brasil, o SVB é focado em empresas de tecnologia e flertava com proptechs como a Opendoor e Airbnb.
Esta é a maior instituição financeira dos EUA a quebrar desde a crise internacional de 2008. Quando um banco sai de cena, o crédito disponível na praça diminui e torna os investimentos mais cautelosos – ou seja, isso acaba reforçando novamente o posto dos imóveis como ativos seguros e focados no longo prazo.
De tão emblemática, pode essa quebra ser interpretada como uma crise de imagem do setor de inovação? O que temos de fato é o aperto das proptechs por conta dos juros altos e a instabilidade no mercado de risco. Alguns movimentos recentes acusam essa correção de rota, como a agonia da Nexpe e a reorganização da Loft.
E os super-ricos estão espertos diante desse cenário. Não à toa, este público destina nada menos que dois terços de suas fortunas aos imóveis. É o que mostra o “Relatório de Riqueza”, divulgado neste mês pela consultoria britânica Knight Frank, apontando que o apetite só cresce. Cada milionário possui hoje 3,7 imóveis, contra 2,9 em 2022.
Como anda o mercado de vendas pelas capitais? Em São Paulo, Bela Vista, Indianápolis e Higienópolis lideram a lista de bairros com mais negociações fechadas em 2022. No Rio, os bairros mais procurados são Barra da Tijuca, Tijuca e Copacabana, mas a região central pode viver um novo momento graças a parcerias público-privadas. Já em BH, o preço de venda fechou o ano passado em estabilidade sobre o resultado anterior.
Dois corretores rivais que uniram forças; as dicas de relacionamento da maior vendedora de imóveis de SP; os segredos de engajamento da imobiliária que ultrapassou 200 mil seguidores nas redes, mesmo sediada em cidade de 30 mil habitantes. Esses são alguns dos cases do CUPOLA Conference Vendas.
O Conference Vendas tem certificação gratuita, é 100% online e vai reunir profissionais de peso sobre Captação e Vendas, Redes Sociais e Carreira. Quem indicar amigos para participar concorre a prêmios especiais. Se você quer vender mais imóveis, clique aqui e não fique de fora.
Faltam menos de 60 dias para o CUPOLA Summit e a pergunta que não quer calar é: você já garantiu a sua presença? Na última semana, foi confirmado como keynote Thiago Muniz, CEO da Receita Previsível, que trará conteúdo de ponta abordando estratégias de vendas, marketing e transformação digital. O grande encontro da comunidade imobiliária brasileira será nos dias 12 e 13 de maio, em Curitiba (PR), com pré-evento no dia 11. Garanta seu ingresso.
Uma estratégia sólida de captação pode trazer resultados expressivos. No caso do corretor Tiago Oliveira, a cada 10 negócios fechados, 8 acontecem já na primeira visita. A qualificação dos processos revolucionou a carreira de Tiago, que criou até mesmo um manual de bom anfitrião para o trabalho junto aos proprietários dos imóveis. Conheça a fundo essa estratégia na edição desta semana do podcast Modo Avião, apresentado por Rodrigo Werneck, CEO e estrategista-chefe da CUPOLA.
Tentar alugar um imóvel por mais do que o preço de mercado pode ser um tiro no pé para proprietário e imobiliária. Precificar corretamente a locação desde o início é fundamental para aumentar a liquidez, mas trata-se de uma tarefa complexa. Que fatores devem pesar mais na definição do preço do aluguel?
Ter um imóvel na praia, no campo ou na montanha, sonho de boa parte dos brasileiros, ficou mais acessível com a criação do modelo de multipropriedade, que permite ao investidor comprar uma cota e se tornar dono de uma parcela da propriedade. O que esta modalidade, mais recente, tem a ensinar para as transações convencionais de imóveis? Confira na edição desta semana do Imobi Vendas.
Como traçar metas e objetivos ao mesmo tempo desafiadores e alcançáveis? Para uma imobiliária, é importante estabelecer o VGV desejado no período, as metas de faturamento e se haverá expansão de equipe, de unidades ou até mesmo de campos de atuação. Confira os aspectos para levar em consideração ao calcular os objetivos e assim ser mais assertivo com a sua equipe de vendas.
A trajetória de um corretor de imóveis que criou sua própria imobiliária e já conta com unidades em São Paulo e na Flórida. No Vem Pra Mesa desta semana, Sergio Langer bate um papo com o CEO do Grupo Escodelar, Rafael Scodelario, que tem forte atuação junto ao mercado de alto padrão e negócios que circundam o universo imobiliário.
Agora é pra valer. Semanas após anunciar uma série de novidades no Minha Casa Minha Vida, o governo federal regulamentou o aumento do teto do subsídio para a Faixa 1 do programa habitacional. O valor máximo em áreas urbanas passa de R$ 96 mil para R$ 140 mil, um aumento de 45%. O principal objetivo da mudança é retomar obras do programa que estão paralisadas.
Novidades podem alcançar a faixa 2 do programa. Um possível aumento do subsídio para essa categoria foi comunicado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, que não detalhou possíveis valores. A faixa 2 contempla núcleos familiares com renda bruta mensal entre R$ 2.640 e R$ 4.400.
Após trocar de comando pela segunda vez em cinco meses, a Gafisa quer apostar no que vem dando certo. A nova CEO, Sheyla Resende, decidiu que o segmento de luxo será o foco único e exclusivo da construtora daqui para frente, depois de uma história de quase sete décadas em que a empresa ergueu prédios para todos os matizes das classes média e alta.
Prejuízo nas construtoras. O fechamento do último trimestre de 2022 não foi dos melhores para o segmento. A Tenda registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 155 mi no 4º tri de 2022, com perda 42,2% menor do que no mesmo intervalo de 2021.
Já a MRV saiu de um lucro de R$ 300 milhões no quatro trimestre de 2021 para prejuízo de R$ 333,4 milhões no mesmo período de 2022. O resultado foi atribuído ao resultado líquido negativo de R$ 301 milhões da MRV Incorporações, que atua no Minha Casa Minha Vida.
Big techs brigam por IA. Empresas como a Microsoft, Google, Meta e Snapchat estão investindo grandes quantias no desenvolvimento de funções e ferramentas que incorporam a inteligência artificial. A corrida tecnológica em torno desse tipo de recurso ocorre por uma série de fatores como a viralização, a fácil monetização e a capacidade de respostas personalizadas.
De olho nisso, o ambiente virtual vem se tornando uma recorrente aposta das empresas para treinar e conectar equipes. No mercado imobiliário, quem apostou no recurso foi a EXP Brasil. A operação interna é 100% digital, por meio do metaverso. Eles fazem treinamentos, reuniões, apresentações corporativas, além de outros eventos, como especiais de Halloween e Natal.
As altas taxas de juros estão esfriando mercados imobiliários mundo afora. Mas há uma exceção: em Dubai, o aluguel médio anual de uma casa de família saltou 26% no ano até fevereiro. Já o número de transações no mês passado subiu 43,9%. A demanda disparou diante da chegada de estrangeiros como russos, que fogem das sanções dos países do Ocidente.
O volume de investimento imobiliário no sul da Europa (Espanha, Portugal e Itália) atingiu um valor recorde em 2022. Foram 31,7 bilhões de euros movimentados, um aumento de 36% em relação ao ano anterior. O levantamento foi da Savills, uma das principais consultorias imobiliárias do mundo.
Falando na Península Ibérica, um estudo do Forex Suggest, que examinou propriedades à venda em criptomoedas, descobriu que a Espanha é o país mais avançado no segmento. O estudo, que agrega propriedades disponíveis em portais especializados de imóveis, descobriu que no país das touradas havia 289 propriedades para compra com ativos digitais.
Igualdade de gênero caminha lentamente no imobiliário, apesar das mulheres terem presença forte na negociação de imóveis. Pesquisa do DataZap+ apontou que elas foram o principal consumidor do mercado imobiliário em 2022, representando 62% das buscas de imóveis para compra e locação. Veja no Imobi Report algumas ações que destacam o crescimento da força feminina dentro do ecossistema imobiliário.
Auxílio aluguel é expectativa ou realidade? A discussão ressurge após o estado de São Paulo sancionar, no mês passado, lei que autoriza o Executivo a pagar o benefício às mulheres vítimas de violência doméstica.
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